terça-feira, 6 de dezembro de 2011

                                                          A torpe não é maior que a dignidade do Povo Brasileiro.
                                                          Ambição e crueldade, neste momento, é a marca do desdenho alucinado dos ímpios dirigentes e administradores das causas públicas brasileiras. A pudicícia é o instrumento comum aos muitos que se sobressai em ações e procedimentos ditos legais e futuros. Com isto os bem intencionados, ficam em uma minoria, à fraude que se locupleta em círculos prestigiosos e enganosos da maioria, aos olhares e ouvidos de um Povo ainda oculto aos seus interesses primários e não condizentes com as riquezas naturais da Nação.
                                                         Não poderão por mais que tramem em seus gabinetes os intrépidos, com os escarnes dos inocentes, estes déspotas, não conseguirão superarem a força e a fé deste Povo, mesmo que ainda em formação social e política. A silenciosa revolta popular desta Nação em um minuto poderá rescindir este quadro avassalador, e prescindir os seus direitos e deveres com sua Pátria, mesmo que esta esteja completamente arrasada por interesses privados e de além mares. Seria o reencontro com a esperança e a paz, com as multidões em praça pública, o novo alvorecer dos ideais desta Nação. A revolução das consciências, diante desta triste realidade. Do numerário financeiro, mesmo arrancado do trabalho e do suor do rosto de um Povo guerreiro, este superará a fome a miséria e o infortúnio, pela solidariedade. Assim quando do fim em acreditar-nos nos que assaltam o Poder, este assalto que é atroz em nome de uma ambição calhorda de dirigentes amórficos aos interesses do Povo, e inconteste aos princípios de direitos cristãos e democráticos.
                                                         O quadro político administrativo do País é de perplexidade, não é preciso citar nomes nem instituições, a ordem pública demonstra diariamente o triste quadro de uma Nação, em desmanche, com um consumismo, que é um espetáculo de irreflexão e esbanjamento, maravilhando e propiciando os auto-elogios do Executivo Federal. Este em busca de arrebatar popularidade e surrupiar e zombar dos valores morais da população. A ventura do extermínio a esperança, deixa o vernáculo para o desperdício material, a funesta desordem para a desmoralização espiritual do Povo e a destruição dos bens naturais deste território belo e harmonioso em seus aspectos naturais e de valores reais, e insubstituíveis, as turras de um sistema exploratório e altamente concentrador de renda e riquezas.
                                                        Após a eleição deste ano de 2010, descortinou aos observadores mais atentos, um programa de governo do Estado para o partido. Com ambição e crueldade, levaram promessas infundadas para as campanhas eleitorais, e não consideraram as partes, as tradições ao Povo e desconsideraram seus costumes  comuns e de sua religiosidade, e ignoraram as urgentes necessidades de segurança para a esperança e para a paz da população. O soberano é o Povo, ainda mais em um País que se diz dedicar-se a aperfeiçoar a sua democracia.  Infelizmente percebe-se a manipulação dos interesses privados, além dos falsos interesses ideológicos, que nem estes são mais verdadeiros, e nem mais são confiáveis, diante dos procedimentos e ações indignas de partícipes das decisões oficiais em todos os níveis da administração pública brasileira. É de necessidade urgente que a administração pública se volte para os interesses do soberano, isto é para o Povo Brasileiro.

                            Pela Liberdade do Brasil    em 05 de dezembro de 2010-12-05
       
Francisco Berta Canibal – Alegrete Rio Grande do Sul.