segunda-feira, 17 de junho de 2013

O Estado contempla o protesto.

                                                                    A autoridade  se curva diante da passeata, oportunamente se habilita diante do movimento como um elo perdido entre a ordem pública e a corrupção que assola o País. Com medo e ao meio de  irresponsabilidades se louvam com isto mas entrincheirados em seus gabinetes, os oportunos gestores públicos. Enquanto isto campeia a desordem no serviço público, saúde e escolas,, como se esta nuvem fosse mais uma passageira em um momento crucial para a consolidação de uma Nação em estado deplorável, pós fracasso de mais uma manifestação popular, aos quais o Poder faz vistas grossas como no passado recente.  Tudo isto em nome da democracia, enquanto isto os déspotas se afirmam no poder como nunca houve neste País.
Em 17 de junho de 2013. Pela Liberdade do Brasil. Francisco Berta Canibal, 16,49 horas.

domingo, 4 de março de 2012

As realidades.

As realidades.

                                             Da bolha especulativa que assola o Brasil, relato do artigo de Francisco Lopes, publicado no Valor em 15 de junho, prevê este, que a bolha irá estourar, em algum momento entre 2013 e 2015.  Esta afirmação condiz com a palestra do desembargador Pedro Rosa, na abertura do XXV Curso de Política e Estratégia da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra no Espírito Santo. - Se houver um controle de entrada de capital pode simplesmente antecipar o momento de ruptura da bolha cambial, escreve Lopes, enquanto o desembargador afirma a venda de 60% ao estrangeiro das empresas brasileiras, tendo esta(s) a de maior expressão econômica, no País.
                                          Enfrentar esta realidade, com os índices econômicos apresentados atualmente pelo Governo Federal, como saudáveis ao desenvolvimento, percebe-se que não haverá no futuro, suporte para a almejada e dita, reversão definitiva desta triste realidade social.
                                         Por outro lado a venda da Amazônia, proposição de Fernando Henrique, e confirmada por Lula, tende a agravar o debate sobre o Código Floresta. Resulta que a Amazônia vem sendo vendida Dilapidada. O próprio sueco-americano, referindo-se aos milhões que pagou pelo seu pedaço, vangloriou-se de que a Amazônia inteira pode ser comprada por 50 bilhões de dólares. Foi o que recomendou aos bancos internacionais. Acontece que até hoje este território não foi vendido, graças ao Exército, às Forças Armadas. Mas a visão colonizadora dos países ricos permanece a mesma, só que agora estimulada pelo próprio governo brasileiro.
                                        
                                        Em 1932, o gaúcho Joaquim Francisco de Assis Brasil, Ministro da Agricultura do governo provisório de Getúlio Vargas, fez o rascunho do Código Florestal, aprovado em 1934. Muitos hoje não vêem o que o ministro viu há muitos anos atrás.
                                       Com isto é notório que os parlamentares brasileiros, estão fora do contexto de alta cultura, e fazem-se alheios as realidades, do entendimento clássico das causas públicas brasileiras, se foram ao chão dos conhecimentos e querem um imediatismo retórico e, covarde, que é devastador, para o País. Ocupam o tempo com assuntos de cunho pessoal, e de programas tanto de orgias como de vícios, e manipulam por não terem razões aos interesses coletivos, o que é essencial à vida do Povo Brasileiro.
                                       O STF, para se isentar de suas obrigações, legisla pelas causas que interessam ao parlamento, em sua maioria, tudo isto como um guarda chuva de um imenso conciliábulo, tanto de obrigações e desafios nacionais como internacionais. Assim está a Nação a mercê da Itália, das Farcs, e das manifestações públicas, tudo isto a favor dos que não se obrigam pela ordem, fica o País, como uma Pátria esquecida. Assim prorroga-se, a prazos incompatíveis com a lei, o que é proclamado pelas forças vivas da Nação e algumas raras autoridades, isto é, o bem estar da família brasileira, e enfim do Povo Brasileiro.

                                      Por hora a Nação, nesta realidade, vive na angústia do dia a dia, suas forças vivas, curvam-se diante da força governamental, em prol das medidas impostas quanto à legislação, dito o legal, o factível imposto que avilta a vida do simples cidadão, e lhes furtam a esperança, assim sem a liberdade, posta diante desta triste e perplexa realidade.

             De meus arquivos em 12 de junho de 2011.


             Em 27 de fevereiro de 2012.
 
             Francisco Berta Canibal.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Declarações Despóticas.

                                                           Declarações Despóticas

                                                                            Percebem-se as intenções dos Ministros e da Presidente da República, diante desta crise econômica financeira que abala o Mundo, e principalmente os brasileiros conscientes. É lógico que os analistas estão perplexos diante das declarações ora de um dirigente público, ora de outro, principalmente dos oriundos do Planalto Central. Os Países podem e devem tomar determinadas medidas e outras não. Isto é tão lógico, diante do tal patriotismo com xenofobia, que ainda domina os Países inclusive os da Europa, apesar do seu mercado comum, e os da América do Sul, apesar dos tratados comuns do Mercosul. Além do mais, esta crise pode ser, e alguns garantem que sim, é uma manobra globalizada e orquestrada, que o próprio governo instalado nos corredores do poder em Brasília, está a concordar, e transparece determinante. Não demonstra preocupação nem mesmo com o patrimônio nacional. Assim como não se preocupa, estes antigos militantes terroristas, com as riquezas naturais cobiçadas a muito pelo capital internacional, e tendo todos os conhecimentos sobre isto, e que vem sendo debatido ao longo de muitos anos.
                                                                          Os mecanismos, financeiros também são admitidos em certos países e em outros não. Analistas temem o risco regulatório.. Em  Janeiro, já era previsto a liberação de bilhões de recursos monetários em fins de fevereiro aos bancos europeus. Isto o Governo Brasileiro deveria saber, mas as declarações, dos responsáveis pelo complexo e temeroso assunto, são como todos deste governo estivessem em férias em alguma praia da Bahia.
                                                                         Por outro lado o Federal Reserve garante juro baixo até 2014, garantindo com isto como nunca, ao consumidor americano e as empresas que poderão tomar empréstimos baratos no futuro. Aqui na sede da Copa de 2014, não se sabe qual o juro, de ontem e nem o de amanhã, quanto mais do ano de 2014. Atolaram a empresa privada nacional, em passivos tanto o financeiro como o tributário, e se sustentaram nos últimos anos dado a entrada do capital internacional, cuja origem é a tal “tsunami monetário”, criticada pela veranista Presidente, das águas claras e quentes da Bahia.
                                                                         Determinadas declarações são hipotéticas e de uma desinformação cruel, e tentam enganar o eleitor de novo, acusando aos outros com algo que está ainda salvando as contas mal contadas da atual administração pública brasileira. Sob os holofotes cruéis das designadas medidas fraudulentas deste partido famigerado que é o PT, e com sua candidata a Presidente eleita e confirmada agora como o previsto; um Poste. Confirmam-se com isto suas declarações sem propósitos práticos e corretos, diante dos abusivos procedimentos pífios deste governo e do anterior diante das causas e interesses nacionais. Procuram há todos os momentos acusarem, adversários e os dirigentes dos Países mais desenvolvidos, e os que estão na condição de emergente com melhores resultados, econômicos e sociais, superando os índices de nosso País. Estão a procurar desculpas para as suas fraudes administrativas e de ufanismos aleatórios aos interesses do Povo. O certo poderia ser e terem procedimentos corretos e sábios, diante de uma moral e ética premente aos interesses da Nação, se esquecendo dos seus procedimentos contra os interesses dos brasileiros, que lhes confiaram ingenuamente seu voto, lhes delegando poderes que não são compreendidos diante de suas reais irresponsabilidades por ações e procedimentos inadmissíveis, diante da conjuntura social nossa e da crise estabelecida na esfera mundial.” Declarações com o despotismo, do cala boca não intimidarão, nem investidores estrangeiros, nem militares, quanto mais contestadores dos infortúnios que estão sendo praticados na administração pública neste momento. O governo tornou-se imoral.”

                              Pela Liberdade do Brasil, e pela garantia de um País soberano, não poderemos mais ter o que esperar para derrotar esta facção nefasta que abala os segmentos legais e morais, prejudicando e perturbando a ordem da Pátria Brasileira.

                                             2 de março de 2012. Francisco Berta Canibal.

                                                                        

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quinta-feira, 1 de março de 2012

Façam pelas crianças do Brasil.

                                   Façam pelas crianças do Brasil.


                                   É de uma estranha conduta esta manobra insensata, que é o descaso do Estado Brasileiro com nossas crianças. Não se pode admitir que as leis da natureza estejam permanentemente desprezadas, e louvam somente aptidões privadas vulgares pelos interesses políticos e comerciais da Pátria Brasileira.

                                 Quando da redemocratização do País, era considerado de real importância, tudo pela cidadania, e a lógica contemplaria por certo, a educação de nossas crianças, a reorganização das escolas e afins, para se dar dignidade a infância desta Pátria, que seria a Nação do futuro próximo, orientada e dirigida com regeneração, pela real democracia.

                                Da ilusão para a desilusão, de mães, estas mães que acreditavam da transição do dito mal ditatorial para o bem explícito da democracia plena, isto é a forma participativa para se ter uma base de educação, cultura e discernimento para o bem das famílias brasileiras. Qual o que, assim que se refere o poeta, quando a amada espera seu amor, ou foram os anéis e haveria de ficar ao menos parte dos dedos, assim como se diz referente ao comerciante mal sucedido. Como pode uma Nação, desiludir suas santas criaturas, as mães da Pátria Brasileira.

                              Vivemos hoje uma ditadura civil, onde o Estado só se preocupa com as grandes empresas e os grandes bancos, estas organizações já percebendo o descaso com o Povo, em matéria de educação, começam a se organizarem para darem educação, escola e solidariedade a seus empregados. Assim estão procedendo, as famílias com recursos, com aqueles pais, que ainda criam seus filhos, para o bem de suas famílias e sendo cidadãos que ainda acreditam nas novas gerações. São vários os exemplos, e o Estado desconsidera os ideais possíveis de uma geração sã e com formação para o bem da Pátria Brasileira.

                              Com um Povo conservador, que é contra o feminismo radical, querem as reformistas de plantão, sob os desejos únicos de seus interesses pessoais, libertarem dos seus lares as verdadeiras mãe dos brasileiros. Aquelas que se dedicam exclusivamente aos seus filhos e aos seus lares. Profissionais conscientes não abandonam seus lares, temos vários exemplos de Senhoras bem sucedidas em suas labutas. De um movimento pelas liberdades femininas, que é justo a conquista dos direitos das mulheres, aos esbarros os radicais querem destruir os lares dos filhos do Brasil.

                               “A defesa da ética tem alguma maldição. O combate aparentemente moralista é para encobrir algum esquema”.

                              Com isto o jogo dos interesses escusos contraria os programas governamentais, mesmo que utópicos, mas dentro da realidade das necessidades, para atender os filhos das mulheres que exercem profissões, com horários estabelecidos e obrigatórios.

                              Este é o caso do Secretário de Educação de Salvador. Despreza o programa oficial, para instalações de creches e só aprova e programa seus investimentos, para o ensino fundamental, pois diz que este está em um estado calamitoso. Proliferam assim pelo País, as dificuldades difusas, pelos municípios com a maioria absoluta sob governos desorientados, sem considerarem os objetivos e obrigações constitucionais, garantidas na constituição brasileira.

                            As crianças são as futuras pessoas cidadãs, desde que preparadas, de uma Nação, se esta tem soberania e quer a liberdade de seu Povo, tem que ter um Estado que invista em suas crianças. É uma vergonha, como se desconsidera as crianças do Brasil, a escola sem estrutura e o corpo docente dos estabelecimentos com desprezo pelo seu próprio e promissor oficio, que deveria ser como um templo, orgulho pátrio de um cidadão probo a serviço do bem, para a criança e para a segurança da força do trabalho à Nação.  Assim deveria ser a criança brasileira, bem tratada e considerada, desde o nascimento até a sua idade de ir para a creche ou para o primeiro ano, bases para o ensino fundamental, até sua real possibilidade de caráter e civilidade, mas o ensino, este permanece em crise de valores e de avaliações.

                          Com os pífios resultados escolares, e a destruição facciosa política da família brasileira, vive-se em um drama de proporções incalculáveis, que já produz resultados negativos, a todos os seguimentos da sociedade brasileira, desde a sua base social, os excluídos, aos mais ilustres das classes dominantes, as mais privilegiadas.

                          Direitos humanos aos vitoriosos e aos derrotados em rebeliões ou revoluções, são argumentos de governos e de governados, a tal “verdade”, mas os direitos humanos das crianças brasileiras, as legítimas e constitucionais verdades destas criaturas de Deus, a espera de procedimentos humanos e de real significação aos conceitos clássicos de uma sociedade humana e libertária, onde está? A pobre Nação encurralada em dogmas ocasionais está à espera, dos espaços legais para nossas crianças, esperança viva desta Nação saqueada. A democratização, a constituição cidadã, tem mais de vinte anos, onde estão os resultados e as práticas às causas das crianças do Brasil.    08 de abril de 2011-04-15            revisado em 14 de abril de 2011.

                      Pela Liberdade do Brasil.

                     Em 1 de março de 2012.

                    Francisco Berta Canibal.


                         

                             

                             

                            

                             

                                 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

As atribuições e os desmandos.

                                           

                                        Achando que não temos maiores problemas diante da crise financeira internacional, é querer bancar o avestruz. Os situacionistas estão se equilibrando em um fio, e ao alto, a queda por certo será certeira e fatal. Analisar esta situação caótica econômica financeira e culpar os governos do passado é uma forma vulgar e pouco sincera com o Povo, portanto as agruras da educação são as barreiras para que este mesmo Povo não compreenda a situação até aqui criada pelo Estado Brasileiro. As alternâncias do Poder são próprias das democracias, mas as decisões são políticas e pouco técnicas inclusive inibindo a participação dos quadros dos funcionários públicos, ainda mais se estes tiverem alguma influência política de uma representação partidária ou outra.
                                              A relutância da situação, hoje no Brasil, em culpar outras representações inclusive a nível internacional, tanto no aspecto financeiro como no ideológico, coloca o Estado Brasileiro, ao revés de uma situação de um País soberano, e mais em uma situação caótica de um comando desarticulado, e muito mal representado em suas várias formas de o ser representado.
                                             Nos últimos dias, a declaração do governante principal do Rio Grande do Sul, é de um determinismo desolador, diante do quadro sócio econômico e plural quanto as suas críticas anteriores e os auto-elogios de seus próprios desmandos no momento. A irrigação, a plantação de eucaliptos, bem como as obras do porto de Porto Alegre, e os financiamentos públicos do presente e do passado, entre outras obras ou ações dos governos inclusive o atual, é de deixar um rastro de perplexidade na maioria da população. Os conscientes das manobras da situação sabem bem, o que pretendo esclarecer neste texto.

                                           Na esfera Federal, não muda muito as críticas ao passado, e os elogios do presente, sendo em alguns momentos até cômico, como os discursos da Senadora Vanessa Grazziotin, e do ex-líder do Partido do Governo, o Senador Humberto Costa. Estes dois estão mais para um teatro do humor do que para realidade. Acompanham o mesmo ritmo incompreensível do Governador do nosso Estado do Rio Grande.
                                          A esquerda radical instalou-se no País, e não percebem que os seus anseios estão sendo eternizados nos seus sonhos diante de suas incompetências que são notáveis, e não confessam a si mesmo.  Escondem-se atrás de suas incompreensões e suas questões pueris, diante do quadro de escolaridade deles e do próprio Povo, vítima da costumas desordem da educação no País. A avaliação do ensino nos últimos nove anos demonstra uma decadência em índices de aproveitamento dos alunos, que está assustando e inquietando os próprios responsáveis diretos; os mestres, e os professores.

                                        A realidade é muito mais importante do que qualquer análise de facções a qualquer que seja o momento, ao qual este indica um futuro de imensas dificuldades para determinadas regiões do País. Está incluída neste quadro mais uma vez, grande parte da Metade Sul do Estado do Rio Grande do Sul, e uma das indicações é a malfadada facilidades que o Senhor Governador articula incentivos para as fábricas de celulose, com aquisições de terras pelo capital internacional dado as qualidades das terras para o tal investimento, em florestas. E isto que estamos ainda nos debates legislativos sobre o CF, a nível de legislativo Federal, e o governo Federal proibiu a negociação de terras com o capital internacional. É o neoliberalismo petista a comprometer o patrimônio do Estado e do cidadão gaúcho, com as tais articulações personalistas do Senhor das razões capciosas, este Governador. Quanto ao porto de Porto Alegre, está o tal Governador a jogar nas urnas desta eleição municipal, prejudicando o encaminhamento do projeto, cuja capital do Estado não tem nenhuma saudade dos governos de seu partido.

                                        As administrações atuais no País, estão se esquecendo de suas atribuições legais, e cultivando desmandos além mar, desconsiderando os compromissos pela Liberdade do Brasil, e a sua real e legal condição de País soberano.
                                            Alegrete, 16 de fevereiro de 2012.

                                            Francisco Berta Canibal.